Netflix atrai público com séries originais

A adaptação Orange Is The New Black é uma promessa da plataforma

Da redação SICOM PET, por Laisla Rodrigues

A Netflix é uma empresa norte-americana de TV na internet que tem se destacado com o grande público. Nessa plataforma audiovisual, o espectador pode assistir filmes, documentários, desenhos encontrados facilmente no acervo do site. 

As grandes responsáveis pela atração de público para essa plataforma são as séries. O assinante acha várias temporadas completas de séries famosas, como Lost, e algumas exclusivas da Netflix, como House of Cards. 

Outra série original da empresa é Orange Is The New Black, que é baseada no livro homônimo de Piper Kerman e adaptada por Jenji Kohan. Ela acompanha a história de Piper Chapman (Taylor Schilling), que é condenada a detenção em uma prisão federal por transportar dinheiro de drogas para sua namorada, Alex Vause, dez anos antes. Tendo que cumprir uma pena de quinze meses, Piper deixa sua vida confortável em Nova York e sofre mudanças de personalidade enquanto tenta sobreviver às dificuldades da vida na prisão enquanto cumpre a sentença. 

As críticas negativas á serie apontam que a montagem peca a contar parte do passado de algumas detentas e deixar outras de lado, explorando apenas as suas vidas na cadeia. 

Orange Is The New Black é elogiada por atrair e fidelizar seu público e, diferentemente de outros programas estrelados por mulheres, mostra a força delas por si só. Outro ponto forte da série é que mantém um ritmo dinâmico misturando gêneros em uma hora de duração. 

Com suas séries originais, a Netflix mostra a sua força juntamente com Orange Is The New Black para manter-se firme no mercado audiovisual.

Confira o trailer da série, em inglês: 

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Nova edição do Comunica PET

Saiu a nova edição do Comunica PET! Dessa vez vamos falar sobre o mundo dos quadrinhos. Conheça a sua história e leia a entrevista exclusiva com o cartunista Vitor Cafaggi. Matérias de Letícia De Maceno, Pepita Ortega e Wanessa Medeiros.

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Estreia da animação Free Birds no Brasil

Dois perus voltam no tempo para salvar sua espécie

Da redação SICOM PET, por Wanessa Medeiros

Depois do sucesso dos filmes "Tá chovendo hambúrguer 2" e "Meu Malvado Favorito 2", estreou no Brasil na última sexta-feira,8, a animação americana Free Birds (Bons de Bico) . Com um orçamento de aproximadamente US$ 55 milhões , a animação conta a história de dois perus Jake e Reggie que não apresentam tantas afinidades e interesses em comum . Mas a amizade entre os dois surge quando terão que viajar no tempo para salvar sua espécie, ou seja, impedir que os perus virem a ceia principal do Natal.

Do mesmo produtor de Shrek, o longa conta com a direção de Jimmy Hayward e roteiro de Craig Mazin, David Stern e John Straus. A classificação indicativa do filme é livre e tem duração de 90 minutos, com versão 3D em algumas salas de cinema.
No Brasil, os personagens Jake e Reggie são dublados pelos comediantes Leandro Hassum e Marcius Melhem.

Ficou curioso? Então, veja o trailer!

Críticas da imprensa

- Tudo em "Bons de Bico" parece superficial, do seu título genérico e ambiente festivo ao seu elenco de dubladores cheio de estrelas e uso da técnica de 3D.
Para ver o artigo completo, clique aqui

- Ao traçar um paralelo entre os pássaros selvagens e os americanos nativos do século XVII, esta fantasia infantil aparentemente inócua torna-se mais um exercício nocivo mas ingênuo de insensibilidade cultural destinada à família.
A crítica completa está no site

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O que a raposa “fala”? Wa-pa-pa-pa-pa-pa-pow!

A música que se tornou o novo fenômeno na internet com uma pergunta simples e uma resposta inusitada.

Da redação SICOM PET, por Víctor Barboza

Hit, fenômeno, viral, esses são bons adjetivos para descrever a musica "FOX (What Does The Fox Say?)” criada pela dupla Ylvis, formada pelos irmãos noruegueses Bård e Vegard Ylvisåker. O clipe da canção, lançado em meados de setembro deste ano atingiu a incrível marca de mais de 170 milhões de visualizações no Youtube e conseguiu a proeza de ficar entre as 10 músicas mais tocadas na parada da Billboard.

Cena do clipe da música retirada do YouTube

“What does the Fox say?” agora se junta a “Gangnam Style” do coreano Psy como um dos maiores sucessos da internet nos últimos tempos e há uma semelhança notável entre as duas músicas que talvez tenha sido a fórmula para conquistar o público: uma batida contagiante somada a uma letra cujo conteúdo pouco faz sentido. Assim como ocorre em "Gangnam Style", o novo hit também tem uma coreografia de fácil assimilação, o que só contribui para seu sucesso.

"O que a raposa fala?" questiona a música dos irmãos noruegueses, a resposta é tão inesperada quanto o clipe que em certo ponto mostra um senhor segurando um livro com uma criança no colo cercados por bailarinos com mascaras de raposa. 

A dupla Ylvis cantando seu sucesso. Crédito: Reuters

E qual o objetivo de fazer um vídeo tão estranho para uma música igualmente estranha? A resposta é simples: divulgar um programa humorístico apresentado pelos criadores do hit na Noruega. Não há dúvidas de que a estratégia deu certo, aliás, o resultado foi melhor do que o esperado. E a dupla Ylvis, além de fazer comédia em seu próprio programa, tem sido convidada para participar de talk shows de comediantes consagrados nos Estados Unidos como o The Ellen DeGeneres Show e o Late Night with Jimmy Fallon. 

Basta saber se o sucesso internacional dos irmãos será duradouro ou apenas passageiro, mas ao que tudo indica essa não é uma preocupação na vida deles. Nas várias entrevistas que deram, afirmaram que o mais importante é que estão se divertindo e fazendo as pessoas rirem. 

Ainda não viu o clipe? Aperta o play e confere aí.

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Vencedor da Palma de Ouro, “Azul é a Cor Mais Quente” chega aos cinemas americanos

O longa-metragem francês gerou tanto aclamação crítica quanto controvérsia

Da redação SICOM PET, por Raquel Oyakawa

Na última sexta feira de outubro, dia 25, estreou nos Estados Unidos “Azul é a Cor Mais Quente” (título original: “La Vie d’Adèle”), filme cujo diretor, junto das duas atrizes principais, foi premiado com a Palma de Ouro no festival de Cannes, uma honra até então inédita. Baseado em um graphic novel, o drama narra a história de Adèle, uma jovem estudante que tem sua vida transformada ao conhecer Emma, uma mulher com quem inicia um romance. A produção tem quase três horas de duração e causou muitas discussões devido a cenas de sexo explícito. 

Créditos: omelete.uol.com.br

Na ocasião da estreia do longa em Cannes, a maior parte da recepção da crítica foi positiva, exaltando o filme por sua carga emocional e intensidade, além da atuação das protagonistas, interpretadas por Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux. Porém, o hype que cerca “Azul é a Cor Mais Quente” foi gerado principalmente pelas críticas negativas, que consideraram o longa muito gráfico, chegando à pornografia, o que gerou ainda mais polêmica devido à atriz principal ter apenas 19 anos de idade, nove anos a menos que sua co-protagonista. 

As discussões em torno da produção se tornaram ainda maiores quando entrevistas com o diretor, Abdellatif Kechiche, e as duas atrizes principais trouxeram à tona conflitos nos bastidores. Os métodos utilizados pelo diretor passaram a ser questionados quando as protagonistas, em particular Seydoux, revelaram que Kechiche exigia muito das atrizes, chegando vezes ao nível de humilhação. O diretor, que na época da premiação em Cannes aparentava estar em perfeita harmonia com as estrelas do filme, respondeu às críticas, considerando a atriz ingrata, e chegou a dizer que o filme não deveria ser lançado devido a tantas controvérsias. “Azul é a Cor Mais Quente” está previsto para ser lançado no Brasil dia 6 de dezembro.

Confira o trailer (com legendas em inglês).

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Luz, Anima, Ação! Uma homenagem aos animadores brasileiros

A série retrata os principais momentos da animação brasileira desde a primeira a ser produzida até os longas produzidos nos últimos anos

Da redação SICOM PET, por Pepita Martin

Estreou no dia  (03), no Canal Brasil, a série de cinco episódios "Luz,Anima, Ação!", dirigida por Eduardo Calvet e produzida por Felipe Haurelhuk. A produção relata a história da animação brasileira e de certa forma homenageia os grandes profissionais que fizeram parte da mesma. Segundo Calvet, que já tinha grande vontade de se envolver com o assunto, não havia muitas obras que retratassem trajetória da arte no país, e dessa forma surgiu a ideia de desenvolver uma que o fizesse. 

Para recontar a história da animação no Brasil, a série comentários de grandes nomes da área: Maurício de Sousa, criador do filme As Aventuras Da Turma da Mônica; Otto Guerra, diretor de Wood Stock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll, filme de animação baseado nas personagens das tirinhas de Angeli; Carlos Saldanha, diretor do longa-metragem animado Rio; e Marcos Magalhães, o criador do festival Anima Mundi.

Veja aqui o trailer

Mesclando esses depoimentos com trechos das animações Eduardo Calvet e Felipe Haurelhuk compuseram a série a partir de uma grande pesquisa sobre o gênero. O diretor conta que a maior dificuldade enfrentada foi resgatar essas informações e obras, algumas perdidas, como é o caso da primeira animação brasileira “O Kaiser”. 

1917, o marco da animação brasileira 

“O Kaiser”, a primeira animação nacional foi criada pelo cartunista Álvaro Marins, também conhecido como Seth, e estreou no ano de 1917 no Cine Pathé, no Rio de Janeiro. A charge animada retratava um Kaiser - imperador em alemão - que se sentava em frente a um globo e colocava em sua cabeça um capacete, representando o seu domínio sobre o mundo. Pouco tempo depois o globo crescia e engolia a figura. Dessa forma o cartunista fazia alusão à Guilherme II, personagem da Primeira Guerra. 

O curta acabou se perdendo e para contar sua história a equipe buscou informações nos jornais e revistas da época, além de colher entrevistas dos familiares e conhecidos de Seth. O primeiro episódio da série retrata exatamente o começo do gênero no Brasil. Outros momentos da animação serão retratados pela série, como a produção no século XXI, que pode ser exemplificada pelo longa "Uma História de Amor e Fúria", vencedor do Festival de Annecy, na França. 

A versão para as telas do cinema 

Luz, Anima, Ação também possui uma versão para os cinemas, um documentário sobre a história e as curiosidades da animação brasileira que estreou no Festival Internacional de Animação do Brasil, o Anima Mundi. Foram realizadas três exibições em salas no Rio e Janeiro e uma em São Paulo, todas no mês de Agosto deste ano. O documentário ainda tem previsão de estreia nos cinemas do país no início de 2014. 

Além das animações e depoimentos que compõe a versão da série para as grandes telas, se destaca o relato do trabalho de oito animadores que, a partir de uma imagem de um jornal da época em que “O Kaiser” foi lançado, recriaram o curta utilizando diferentes técnicas, resgatando e preservando a memória da arte no país.

As animações publicitárias também ganham espaço no documentário Luz, Anima, Ação!. Abordando a importância e o desenvolvimento da participação do gênero no mercado, o documentário também mostra como algumas imagens estão gravadas na memória de diversas pessoas. Entre elas as gotinhas da Esso na década de 1950 eu Sujismundo, personagem da campanha educativa “Povo desenvolvido é povo limpo”, do Governo Federal. 

Confira mais sobre a animação brasileira no Comunica produzido pelos integrantes do PET-RTV em Agosto e não deixe de acompanhar os outros episódios da série no Canal Brasil, exibidos aos Domingos às 20h30!

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Confira 8 ferramentas para detectar plágio em trabalhos acadêmicos

Da redação SICOM PET, por Kelly De Conti

O plágio acadêmico se configura quando alguém retira, seja de livros ou da internet, idéias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou e as publicou) sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa. Essa definição faz parte da cartilha “Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio”), divulgada pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Créditos: Digital Photos

O tema está cada vez mais em pauta com o avanço do número de sites que realizam comércio de trabalhos acadêmicos. Muitos destes são arquivos prontos, que estão disponíveis na rede. Também há casos em que estudantes e até mesmo professores utilizam a internet para copiarem textos sem especificar a fonte de consulta.

Para ajudar a detectar os “ladrões acadêmicos”, vários sites e softwares fazem a busca de indícios de plágios. Confira alguns deles na lista abaixo:

Turnitin
No site, há um programa de identificação de plágio que busca em mais de 12 idiomas, inclusive o português. Ele é usado por mais de 1 milhão de professores em todo mundo.

iThenticate
O iThenticate ganhou muita popularidade nos últimos anos. Já checou mais de 25 milhões de arquivos, entre artigos, livros, sites e outros.

Plagiarism Detect
Basta fazer upload do arquivo ou copiar o texto no site para que o Plagiarism Detect busque plágio gratuitamente.

Plagius
Este software analisa documentos de diversos formatos, como DOC (ou DOCX), PDF, OpenOffice, HTML e outros. O site possui versão em português e inglês.

Ephorus
O software Ephorus possui uma versão demo, mas após algumas buscas é necessário pagar pela licença do produto.

Farejador de Plágio
O site brasileiro busca textos em português.

Jplag
O software JPlag faz uma busca entre os textos selecionados pelo usuário. Ele não rastreia conteúdos online. Pode ser utilizado, por exemplo, por professores que desejam comparar a autenticidade os trabalhos desenvolvidos por estudantes.

DOC Cop
O site DOC Cop possui apenas versão em inglês, mas também realiza busca em outros idiomas.

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Rede Social é destaque no auxílio à Educação

Da Redação SICOM PET,
por Giovani Vieira

As redes sociais costumam ser consideradas inimigas dos estudos por muita gente. Mas já existem projetos que foram desenvolvidos para serem aliados na preparação dos estudantes e na comunicação entre professores e aunos. Esse é o caso do Conecta Mundo, uma rede social de aprendizagem colaborativa para a elaboração de atividades pedagógicas. 

De um modo diferente das tradicionais redes como Facebook e Twitter, com o Conecta Mundo é possível desenvolver projetos temáticos com temáticas relacionadas ao currículo escolar e com o auxílio de objetos digitais de aprendizagem, como vídeos, jogos e animações. A interação é garantida por meio da elaboração de perfis pessoais, enquetes, tópicos de debates em fóruns, wikis e blogs.

Foi por esse diferencial que a rede entrou para a lista de ferramentas inovadoras do Guia de Tecnologias Educacionais do Ministério da Educação. A ferramenta recebeu o selo oficial de qualidade do MEC e está entre as principais ferramentas tecnológicos para o auxílio e desenvolvimento de atividades de ensino-aprendizagem. Além de Agudos, também são desenvolvidas ativdades com o Conecta Mundo em escolas públicas e particulares de Pederneiras, São Carlos, Araraquara, Itirapina, Monte Alto e Conchal.

Todas essas cidades participam do ProInfo, programa do Governo Federal que objetiva implementar na rede pública dispositivos e ferramentas de informática no auxílio ao desenvolvimento de atividades pedagógicas.

Tecnologia e educação aliadas

Na cidade de Agudos, as atividades com o Conecta Mundo começaram no ano passado e atualmente quatro escolas da Rede Municipal de Ensino utilizam a ferramenta: EMEFEI “Professor Sergio Augusto Mainini, EMEFEI e Creche "Professora Silvia Maria Amato Trigo"; EMEF "Professor Fausto de Marco" e EMEFEI e Creche “Professora Lydia Thiede”. Os projetos são planejados pelas professoras das turmas de 3º a 5º ano e realizados durante as aulas de Informática. Ao todo, são 712 estudantes e 61 educadoras envolvidos e as atividades ainda contam com o suporte de equipes técnicas da Secretaria Municipal de Educação.

Desde o ano passado, já foram desenvolvidos mais de 54 projetos com temáticas sobre ciências, meio ambiente, matemática e astronomia. Ao todo foram criadas mais de 170 enquetes; 120 tópicos em fóruns de discussão e textos colaborativos. O envolvimento de professores e estudantes por meio do Conecta Mundo é cada vez maior e a rede social ultrapassou a marca de 1 milhão de cliques.

O projeto “Direito de Ser Criança” desenvolvido pelas professoras Augusta Teresa Barbosa Severino e Daniele P. de Campos Perazzoli ganhou destaque na EMEF "Professor Fausto de Marco" durante o primeiro semestre. Com a turma do 4º ano A, foram desenvolvidas atividades relacionadas com os direitos das crianças e dos adolescentes, bem como a atual situação dos menores na sociedade.

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Brasileiro é semifinalista em concurso para escolha do tema da Copa 2014

Música de compositor de São Carlos é a única do país selecionada no “Super Song” da FIFA

Da Redação SICOM PET,

por Giovani Vieira

A quase 150 dias para a Copa do Mundo, o Brasil caminha para o seu primeiro gol na competição. Dessa vez, fora das quatro linhas. O produtor musical Rodrigo Alexey, 32 anos, é o único representante do país no concurso internacional que vai escolher a música tema da Copa deste ano. Natural de São Carlos (SP), Rodrigo está entre os 20 semifinalistas de diversos países que enviaram composições originais para o concurso Super Song da FIFA em parceria com a Sony Music. O clipe de Rodrigo foi escolhido entre candidatos de 32 países e estar na lista dos melhores ao lado de composições da Alemanha, Argentina, Estados Unidos, México, Austrália, e Porto Rico.

Intitulada de “Go, Gol. FIFA Cup”, a música do são-carlense convida os amantes do futebol a sentirem o clima de festa preparado em cada canto do país e a formarem uma grande torcida. O destaque do clipe enviado está no ritmo brasileiro apresentado em inglês, português e espanhol com a apresentação de passos de Hip Hop e toque de berimbau. Rodrigo conta que a ideia partiu dos amigos e o desafio de escrever a canção foi aceito e realizado em três dias. “O trabalho foi elaborado a partir de um estudo. Fizemos algo bem empolgante, alegre e com um perfil bem brasileiro. Depois de muito trabalho, coneguimos nos inscrever a tempo”, destaca o produtor.

As canções estão em votação popular e as cinco mais votadas serão avaliadas por uma banca de juradas que vai escolher o ritmo da Copa do Brasil. Entre o juri está o cantor Ricky Martin que foi escolhido pela FIFA para interpretar a música vencedora . O escolhido viajará a Porto Rico para acompanhar a gravação da música com a possibilidade de assinar contrato com a gravadora Sony Music. “Estou bastante confiante. Nosso ritmo representa o país sede e esperamos que os brasileiros nos ajudem a trazer a escolha inédita de um tema de Copa do Mundo. Contamos agora com o apoio daqueles que gostam de futebol e de uma boa música”, conclui.

Para ouvir e votar na música “Go, Gol” de autoria de Rodrigo Alexey é preciso acessar o site oficial da FIFA pelo link: http://www.supersong.com/us/video/rodrigo-alexey-fifa-cup. Compartilhamentos e curtidas em redes sociais não contam como votos. 

Para ouvir as demais músicas selecionadas nesta etapa do SuperSong, acessehttp://www.supersong.com/us/

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