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3 de outubro de 2011

Novos resultados da CPMI Vegas indicam relação entre Cachoeira e Demóstenes

Inquérito divide opiniões entre membros da Polícia Federal, oposição e governo

Colaboração
por Amanda Pioli, Felipe Mateus, Luciana Fraga
Discentes do 7º Termo de Comunicação Social-Jornalismo da FAAC/Unesp 



Pouco mais de um mês depois da instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as práticas criminosas desvendadas pelas operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), ainda há divergências entre parlamentares, polícia e Ministério Público em relação aos rumos da apuração. 

O depoimento dado pelos delegados da PF, Raul Alexandre Marques e Matheus Mella Rodrigues, ao Conselho de Ética do Senado no último dia 15 de maio reafirmou a proximidade entre o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). 

A PF descobriu indícios das relações entre Demóstenes e Cachoeira pela primeira vez durante a Operação Vegas, iniciada em 2008 sob o comando de Raul Marques. A operação investigava o vazamento de informações secretas sobre ação da polícia contra a exploração de jogos de azar na cidade de Anápolis, em Goiás. Por meio de gravações telefônicas, a polícia descobriu que o senador havia contratado servidores fantasmas em favor de Cachoeira. Em setembro de 2009, a Procuradoria-Geral da República interrompeu as investigações. 

Em 2010, o promotor de Anápolis, Bernardo Boclin, iniciou as investigações que deram origem à Operação Monte Carlo, também destinada a combater a exploração de jogos de azar em Goiás. De acordo com o promotor, as investigações não se utilizam de dados obtidos durante a Operação Vegas. A polícia acumulou 416 gravações, cerca de mil horas de ligações telefônicas. A operação culminou na prisão de vinte e oito pessoas no dia 29 de fevereiro de 2012, entre elas Carlinhos Cachoeira e dois policiais federais. 

As investigações que levaram à prisão de Cachoeira e à descoberta de suas relações com o senador Demóstenes Torres e outros políticos serviram também para acender faíscas entre a PF e o Ministério Público. A polícia reclama da interrupção da Operação Vegas pela Procuradoria-Geral da República em setembro de 2009. No entanto, de acordo com a procuradoria, foi a própria polícia que pediu que não fosse aberto inquérito contra o senador. No dia 14 de maio, a PF emitiu uma nota oficial afirmando que não pediu à Procuradoria-Geral da República que a operação fosse interrompida ou que o caso não fosse levado ao Supremo Tribunal Federal. 


Oposição dividida 


A CPMI Vegas teve uma sessão complicada no último dia 17. Na sessão administrativa, em que foi decidida a convocação de 51 pessoas e 36 quebras de sigilo, também foi possível perceber uma cisão dentro dos partidos de oposição. 

Mesmo que a oposição concorde em focar na Delta Construções, empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e uma das principais acusadas do caso, outros pontos da investigação ainda geram discordância. Enquanto os deputados Fernando Francischini (PSDB-PR) e Carlos Sampaio (PSDB-SP) votaram a favor da quebra de sigilo da empresa apenas na região Centro-Oeste, os senadores Álvaro Dias (PR) e Cássio Cunha (PB), também do PSDB, votaram para que a quebra se estendesse a todo o país. Os deputados que votaram a favor apoiaram a decisão do Governo desde que, em seguida, fosse votada a quebra de sigilo da construtora no restante do país e de seu ex-presidente, Fernando Cavendish. No entanto, a estratégia não foi bem sucedida, já que essa votação foi adiada para junho. 

A base aliada do governo chegou a comentar a divisão da oposição. Segundo o deputado Silvio Costa (PTB-PE), mesmo em menor número, a oposição deveria ter votado contra a quebra de sigilo restrita ao Centro-Oeste, como forma de marcar oposição. 


 “Doa a quem doer" 


Depois de quase um mês de instalação, a CPMI Vegas passa por um período que pode ser decisivo com o depoimento de Cachoeira. Embora seu pronunciamento seja importante para as investigações, seu advogado já declarou que o cliente irá se abster das perguntas dos deputados e senadores. Além de estar presente na CPMI, o empresário também irá depor como testemunha de defesa de Demóstenes no Conselho de Ética do Senado. 

Sobre a condução do inquérito, o relator da CPMI, Odair Cunha (PT-MG), declarou que as investigações não seriam influenciadas por interesses partidários. "Nós temos que analisar o que realmente existir de provas, de indícios, e a partir dessas provas ou indícios, produzir uma investigação que pode atingir A ou B. Essa é uma questão que nós não temos controle. A partir dos indícios, produziremos uma investigação doa a quem doer", afirmou. 

Em contraposição, Silvio Costa afirmou que não concorda com os rumos da investigação. “Vossa Excelência não consegue convencer a uma criança de três anos que essa Delta não tem que ter seu sigilo aberto em todo o país”, declarou o deputado. 

(Colaboraram: Ana Cláudia Tripoloni, Brunara Ascêncio, Bruno Sisdelli, Camila Franzoni, Lucas Gandia, Mariane Bovoloni, Matheus Fontes, Mirela Dias, Odelmo Serrano e Tainá Goulart) 

Caso Cachoeira abre espaço para discussão da ética jornalística

Carta Capital informa que Veja se beneficia de informações fornecidas por empresário goiano

Colaboração,
por Brunara Ascêncio, Camila Franzoni, Lucas Gandia, Luciana Fraga, Odelmo Serrano
Discentes do 7º Termo de Comunicação Social-Jornalismo da FAAC/Unesp



Em reportagem publicada no último dia 4 de maio, a revista CartaCapital noticiou o esquema de favorecimento de veiculação de informações na Revista Veja. As matérias fornecidas por Carlos Augusto Ramos, mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, serviam para caluniar grupos rivais de modo a fortalecer a influência do empresário. Em conjunto com a revista Veja, Cachoeira transformou o senador Demóstenes Torres no político mais influente da oposição. Devido à grande circulação da revista, publicação de maior tiragem no país, Demóstenes conseguia influenciar departamentos da administração pública, defendendo interesse pessoais do bicheiro, afirma a CartaCapital. 

De acordo com a revista, as provas contra os nomes envolvidos estão em duas operações da Polícia Federal, a Las Vegas e a Monte Carlo. A CartaCapital informa que ainda não foram divulgados dois relatórios, nem as cerca de 200 gravações de conversas entre o diretor da Veja em Brasília, Policarpo Júnior, e Cachoeira. 

As discussões sobre a investigação do caso ganharam espaço nas redes sociais. Twitter e Facebook se tornaram espaços públicos de protestos e a devassa teve destaque em diversos veículos, como a TV Record, a Folha de S. Paulo e o jornal O Globo. O senador Demóstenes Torres pediu afastamento do cargo e o Conselho de Ética do Senado analisa o processo de quebra de decoro parlamentar contra ele. 

Gravações revelam ligação entre Veja e Cachoeira

Acusado forneceu informações para muitas denúncias publicadas em primeira mão pela Revista

Colaboração,
por Amanda Pioli, Ana Cláudia Tripoloni, Mariane Bovoloni,Tainá Goulart
Discentes do 7º Termo de Comunicação Social-Jornalismo da FAAC/Unesp



Duzentas ligações telefônicas, gravadas pela Polícia Federal, mostram uma relação entre o editor-chefe e diretor da sucursal de Brasília da Revista Veja, Policarpo Júnior, e o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, mais conhecido como Carlinhos Cachoeira. A ligação teria a suposta aceitação de Roberto Civita, dono da publicação e presidente do grupo Abril. De acordo com as gravações, o empresário estaria por trás de muitos dos furos jornalísticos da Revista. 

Auxiliado por Jairo Martins, ex-funcionário da Agência Brasileira de Inteligência, Cachoeira conseguia gravações que comprometiam seus adversários e as repassavam com exclusividade a Policarpo. 

Segundo as gravações, a relação funcionava assim: Cachoeira atacava seus adversários políticos, enquanto a Veja se beneficiava levando a público ilicitudes dos partidos aos quais fazia oposição. Foi o caso da denúncia do “Mensalão”, esquema de corrupção que envolvia políticos do governo PT, denunciado em primeira mão pela Veja. 

O executivo Fábio Barbosa, presidente do grupo Abril e dono da publicação, tem como missão impedir que Roberto Civita seja convocado para depor nas investigações. Instaurada no dia 19 de abril, a CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) apura as relações entre o acusado com deputados, senadores e agentes públicos. Civita tem sido sucedido em defender a neutralidade da Revista, e conta com o apoio de outros dirigentes de grandes grupos de comunicação. 

João Roberto Marinho, da Globo, e Otávio Frias, da Folha de S. Paulo, apoiam o não-envolvimento de jornalistas no caso – alegando que o jornalista tem, garantido por lei, o direito de manter o sigilo de suas fontes – e defendem, inclusive, a retaliação ao governo, caso os profissionais ou empresários da comunicação sejam convocados para depor.

“É uma cidade de forças ocultas”, diz Majô a respeito da política bauruense

Ex-vereadora tratou ainda de temas como PCdoB e a Guerrilha do Araguaia

Colaboração,
por Bruno Sisdelli, Felipe Mateus, Matheus Fontes e Mirela Dias
Discentes do 7º Termo de Comunicação Social-Jornalismo da FAAC/Unesp


Esse foi o comentário de Maria José Majô Jandreice (59) durante a entrevista concedida no dia 23 de abril sobre a política em Bauru. A ex-vereadora falou sobre o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e a Guerrilha, a história política bauruense e ainda fez um panorama da situação política atual local. 

Majô Jandreice é natural de Cabrália Paulista, cidade de 4.300 habitantes na região de Bauru. Formou-se em Serviço Social pela Instituição Toledo de Ensino (ITE) e foi a primeira mulher eleita para a Câmara bauruense, em 1992. 

Filiada ao PCdoB, Majô foi vereadora por 16 anos seguidos (1993 a 2008). Participou do atual governo como secretária da Educação, cargo para o qual foi nomeada pelo prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) no início de seu mandato, em 2009. Não chegou a completar um ano na Secretaria, sendo demitida por Agostinho e substituída por Vera Casério no final do mesmo ano. 

A assistente social é presidente do PCdoB de Bauru e líder do partido no legislativo. Leia abaixo algumas das opiniões expressas por Majô. 


História política de Bauru 

Ao analisar o cenário político em Bauru, Majô destacou que a cidade sempre se apoiou no setor de serviços públicos, calcada na ferrovia, crescendo assim de forma desorganizada sem quaisquer políticas públicas que atendessem à demanda local. A ruptura política veio quando Edison Bastos Gasparini (PMDB) foi eleito, em 1982, para prefeito e, assim, de acordo com a ex-secretária de Educação, rompeu com a tradição política das famílias Franciscato e Coube, segmentos próximos ao governo de João Batista Figueiredo. 

Em seu único ano de mandato, Gasparini ficou marcado por trazer pessoas de fora para compor o governo a fim de promover uma maior participação popular nas decisões majoritárias. Com isso, a política bauruense “ferveu” com o processo de abertura da época, promovendo um boom de políticas públicas (melhoria nos hospitais, escolas e núcleos habitacionais). Com o seu falecimento, o vice José Gualberto Martins Angerami, conhecido como Tuga, assumiu o cargo até o fim do mandato. 

Em 1988, Antonio Izzo Filho foi eleito o novo prefeito. Segundo Majô, sua forma de governo foi caracterizada como populista com o propósito de frear as forças políticas impostas pelo governo anterior. O mandato sofreu com a baixa arrecadação da cidade e foram nítidas as dívidas acumuladas na prefeitura. Em seu lugar, entrou o candidato Antônio Tidei de Lima (PMDB). 

Em um período marcado pela criação do Plano Real, o prefeito não teve sucesso nas questões econômicas de Bauru e sua administração foi responsável, segundo a entrevistada, pela maior dívida do município, além de a cidade ter sido atingida por uma onda onda de privatizações, das quais ela cita a CESP e a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. 

A próxima eleição trouxe Izzo Filho no cargo de prefeito e, de acordo com Majô, o segundo mandato é uma “derrocada” política e econômica de Bauru. Foi um momento de tensão em que houve cassações, como a do prefeito e de diversos vereadores, diminuição nas arrecadações e, em meio a essa crise, muitos problemas foram deixados sem condições de resolução. Com o prefeito cassado, Nilson Costa assumiu e seguiu um período de maior equilíbrio no governo, como avaliou a ex-vereadora. 

Nas eleições de 2004, Tuga Angerami volta ao poder. A líder do PCdoB em Bauru analisa esse momento como um governo mais parado em que houve pagamento de dívidas dos governos anteriores. A gestão sofre com a falta de créditos e, apesar do panorama governamental, a cidade cresce devido à interferência privada. 

Em 2008, Rodrigo Agostinho é eleito e, com ele, chega um novo momento de ruptura na história política de Bauru - os investimentos são retomados e a prefeitura recupera finanças. Embora Rodrigo tenha trazido melhorias à cidade, Majô critica a gestão por não combater a especulação imobiliária e não fortalecer a indústria, deixando que a base econômica da cidade continue no setor de serviços. 

A ex-vereadora comenta que Rodrigo se diferencia por ser uma figura na política bauruense que garante seu apoio e popularidade por si mesmo. Ele conta com grupos políticos que compõem seu governo e com figuras da vida pública bauruense, mas, de um modo geral, sua presença na política é solitária. Apesar desse destaque na carreira de Agostinho, ela critica o prefeito, considerando que ele “não dá conta de responder aos anseios políticos e resolver tudo o que ainda está pra resolver”. 

Majô considera também que a Câmara atual é acanhada. Não existem grupos que façam oposição no legislativo hoje em dia. Para ela, o único membro que exerce oposição é o vereador Roque Ferreira (PT). "Talvez o Marcelo Borges também faça oposição, mas é uma oposição de direita. Então realmente você não encontra uma oposição dentro da Câmara", comenta. 

O PCdoB e a Guerrilha do Araguaia 

O PCdoB é um dos partidos mais antigos do Brasil. Criado em março de 1922, segue os ideais de Marx, Engels e Lênin e esteve presente em diversos movimentos revolucionários da história brasileira, como grandes greves na década de 50, lutas camponesas armadas e a Guerrilha do Araguaia de 1960 a 1975. Essa participação rendeu um grande número de filiações ao partido que ganhou notoriedade e acabou sendo visto como uma ameaça pelo governo, culminando na sua proibição durante a Ditadura. Um dos grandes marcos na história do PCdoB é a resistência antiditatorial em resposta ao regime militar durante a década de 60 e meados de 70. 

O Golpe Militar de 1964 significou, além do fim da liberdade de expressão dos cidadãos do País, o início de um período marcado pela perseguição maciça aos opositores do regime ditatorial. Neste sentido, o Brasil ficou restrito à força de dois partidos políticos – a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), a qual representava os interesses conservadores dos militares, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que atuava como oposição ao regime. 

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) passou a ser considerado, assim como os demais partidos existentes na época (exceto a ARENA e o MDB), ilegal, através da outorgação do Ato Institucional n.º 5 (AI-5), em 1968, no governo do General Artur da Costa e Silva. 

Em uma realidade marcada pela “efervescência dos movimentos populares”, que podem ser exemplificados pela Guerra do Vietnã, movimentos revolucionários na Europa (Primavera de Praga, Maio de 68 na França), os militares decidiram tomar medidas de repressão contra partidos e membros da linha opositora, como prisões, perseguições e o exílio de figuras importantes. 

Mesmo assim, as forças de resistência (uma delas o próprio PCdoB) seguiram organizando movimentos de oposição como forma de manifestar sua insatisfação ao panorama político no País. Entre o fim da década de 1960 e 1975, o PCdoB realizou o primeiro grande movimento de resistência até então contra o regime militar – a Guerrilha do Araguaia. A região norte do Brasil, por onde corre o rio Araguaia, foi considerada a ideal pelo partido para o início de uma revolta popular, já que era habitada em grande parte por garimpeiros, caçadores e camponeses explorados por grileiros locais. 

A vegetação extensa ajudava a oposição a esconder os políticos perseguidos pelo governo ditatorial. De acordo com Majô, em 1967, os primeiros guerrilheiros começaram a chegar à área para iniciar a preparação da guerrilha armada. Já no começo dos anos 70 havia diversos militantes, em sua maioria estudantes, na área entre Xambioá e Marabá. Entre eles estavam os irmãos Petit - Jaime, Lúcio e Maria Lúcia. 

A partir de 1972, o Exército se instalou na região da Serra dos Carajás e começou as investidas contra os guerrilheiros. A operação perdurou até 1974, com o extermínio dos últimos líderes da resistência e, no ano seguinte, foi considerada encerrada com a repressão contra a população local. 

Deram-se como desaparecidos muitos dos envolvidos na Guerra do Araguaia. Os restos de Maria Lúcia Petit foram achados em 1991 e reconhecidos em 1996 – foi a primeira vítima da guerrilha a ser identificada. Majô conta que foi ao enterro aqui em Bauru e se emocionou ao ouvir as palavras de Dona Julieta, mãe dos irmãos Petit. Julieta disse que era muito triste ter perdido três filhos para a causa e só ter um corpo para enterrar. 

Depois da Guerra do Araguaia, o PCdoB ainda participou ativamente da campanhas das Diretas, Fora Collor e a Marcha dos 100 mil pelo Brasil (relativa ao pedido de CPI sobre o papel do FHC na privatização das teles). Em 1985, o Partido volta à legalidade e hoje tem uma participação efetiva no cenário político brasileiro com 18 Deputados Estaduais e com o Ministro do Esporte, Orlando Silva. Ao analisar a importância do Partido, Majô diz que “o PCdoB não é apenas uma entrada do comunismo no país, é um partido que construiu o caminho do comunismo no Brasil”. 



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